Vida
no Espírito (Romanos 8:1-39)
Libertação
do pecado e da morte (8:1-11)
Não
há condenação (8:1)
Agora: na época presente de Cristo, Para
os que estão em Cristo: ele já recebeu a condenação, de modo que estão
protegidos aqueles que nele estão.
A
lei do Espírito da vida nos libertou (8:2-4)
Explica por que não há condenação, Em Cristo somos libertados da lei do pecado
e da morte, A lei do pecado e da morte
não se refere à lei de Moisés (veja 7:7,13), Refere-se ao domínio do pecado e
da morte sobre nós enquanto estávamos por nossa conta, fora de Cristo (7:23).
A lei não podia libertar-nos, A inadequação da lei não é devida a alguma falha
de sua parte, mas é por causa das condições em que ela tem de operar.
Nosso pecado impossibilita a libertação pela lei, Deus nos libertou enviando
seu Filho
O pecado foi condenado e o julgamento foi executado em Cristo, Venceu o pecado
em seu próprio reino
A exigência da lei é cumprida em nós (i.e., a morte do pecador veja 1:32, 6:4,
8:4 NVI)
Esta bênção é para aqueles que andam segundo o Espírito, e não a carne.
Razão
por negar a bênção àqueles que andam segundo a carne (8:5-8)
Duas categorias
Aqueles que têm suas mentes voltadas para a carne, e aqueles que têm mentes
voltadas ao Espírito (NVI)
Como
sabemos onde nossa mente está? Pelo que nos preocupa, nos impulsiona, nos
absorve, como gastamos nosso tempo e energias, no que nos concentramos o
objeto do nosso pensamento, afeição, propósito e foco
Dois destinos
Vida e morte
Porque a mente carnal é inimizade contra Deus, insubordinada e desagradável
Não pode ser mentalmente carnal e submeter-se a Deus: uma contradição lógica
Porém,
vocês estão (8:9-11)
No espírito, se o Espírito de Deus habita em vocês, Paulo pensa o melhor destes irmãos, Se Cristo habita em nós, O corpo vai morrer por causa do pecado, O espírito está vivo por causa da justificação,
E nosso corpo (a única propriedade sobre
a qual o pecado ainda tem algum poder) será ressuscitado, A libertação
conseguida por Cristo será completada com a ressurreição dos mortos.
Obrigações
e privilégios (8:12-17)
Precisamos (8:12-13)
Não viver segundo a carne, mas de acordo com o Espírito, Nada devemos à carne;
ela não nos beneficiou em nada, A carne conduz à morte mas, se crucificarmos a
carne através do Espírito, viveremos
Somos
filhos de Deus (8:14-17)
Explica por que viveremos; é impossível que os filhos de Deus morram, Sabemos
que somos filhos de Deus, Porque o povo
mundano não segue a instrução do Espírito, Porque o Espírito de Deus nos guia a
ver Deus como Pai, e não Senhor; Aba significa Pai.
O testemunho combinado do Espírito de Deus e nosso espírito.
O testemunho do Espírito está na palavra de Deus; é triste que muitos ponham de lado esta palavra do Espírito para basear a segurança em alguma experiência ou sentimento, Nosso espírito testifica que temos cumprido o que o Espírito Santo ordena, Nossa posição de filhos implica que somos herdeiros.
Em resumo, esta parte nos encoraja fortemente a viver segundo o Espírito.
Encorajamento
a sofrer com Cristo (8:18-30)
Grandeza da glória (8:18-25)
Nenhuma comparação entre o
sofrimento presente e a glória futura; a intensidade do sofrimento é meramente
um sinal do maior
peso da glória (veja 2 Coríntios 4:16-18)
peso da glória (veja 2 Coríntios 4:16-18)
O sofrimento e a expectativa da criação (8:19-22)
O que é a criação? A inteira criação sub-humana personificada de um modo
poético (veja Salmo 65:12-13; 98:8; Isaías 14:8; 24:4; 55:12; Jeremias 4:28;
12:4, 10-11, etc.)
A criação aguarda, com grande expectativa, a glorificação; a frase significa
literalmente olhar com a cabeça avançada, estendendo o pescoço para ver a
chegada da glória
A criação foi amaldiçoada pela queda do homem (Gênesis 3:17-18)
Mas houve esperança oferecida mesmo no tempo da queda (Gênesis 3:15)
Nós também (8:23-25)
Gememos em nosso íntimo; observe os paralelos entre a criação (8:22), nós
mesmos (8:23) e o Espírito (8:26)
Aguardamos ansiosamente a ressurreição, a redenção de nosso corpo; haverá uma
ressurreição corporal (veja também 1 Coríntios 15; Filipenses 3:21)
Somos caracterizados por uma esperança viva (1 Pedro 1:1-13)
Ajuda do Espírito (8:26-27)
Frequentemente não sabemos como orar, O Espírito intercede e ajuda a comunicar
nossos inexprimíveis sentimentos a Deus, Encorajador a saber que o Espírito geme junto
conosco e com a criação.
Certeza de que o propósito de Deus será cumprido (8:28-30)
Deus faz com que todas as coisas, inclusive os sofrimentos, cooperem para o bem daqueles que o amam.
Porque ele predeterminou glorificá-los, Análise deste propósito de Deus, Deus
determinou ter um povo, Ele antevia que haveria um povo que aceitaria seu
chamado, Ele predestinou que estas
pessoas seriam conformadas à imagem de seu Filho
• Ele não predeterminou arbitrariamente quem seria salvo
• Ele predestinou o que ele faria a favor daqueles que recebessem seu chamado
Ele chamou
• Deus queria reunir seu povo para si
• Ele queria um certo tipo de povo: o humilde e submisso (Salmo 34:18; 51:17;
Isaías 57:15; 66:2; Sofonias 3:12; Mateus 5:3-9, etc.)
• Ele proclamou uma mensagem para separar e chamar o tipo de povo que ele tinha
determinado glorificar
• Esta mensagem apela somente para uma certa classe de povo (João 8:47; 10:26-
27; Mateus 13:13-16; 1 Coríntios 1)
• Às vezes nós não nos contentamos com os resultados que a mensagem de Deus
traz e inventamos
nossos próprios esquemas para atrair o próprio povo que a mensagem do Senhor repele; assim fazendo,
causamos um desastre espiritual
nossos próprios esquemas para atrair o próprio povo que a mensagem do Senhor repele; assim fazendo,
causamos um desastre espiritual
Ele justificou
• O pecado é o maior obstáculo contra este propósito eterno de Deus
• Antes do mundo começar, Deus planejou o envio de seu Filho para morrer e
justificar seu povo (1 Pedro 1:20; Atos 2:23)
Ele glorificou
• Deus tinha em mente mais do que perdão para o seu povo
• A glorificação começa com nossa transformação atual (Filipenses 1:6; 2 Coríntios 3:18)
Significado deste texto
Explica por que todas as coisas cooperam para nosso bem
• O povo previsto por Deus foi previamente mandado tornar-se amoldado à imagem
de Cristo, para
que o Filho pudesse ser glorificado por ter sua beleza refletida em sua família (Filipenses 3:21; 1 João 3:2)
que o Filho pudesse ser glorificado por ter sua beleza refletida em sua família (Filipenses 3:21; 1 João 3:2)
• Estes são os que ele chamou, justificou, glorificou. Deus determinou e
predestinou a glorificação de
seu povo; seu propósito não falhará; todas as coisas contribuem para seu plano.
seu povo; seu propósito não falhará; todas as coisas contribuem para seu plano.
É triste que uma tão bela passagem tenha sido pervertida para ensinar que Deus
escolheu alguns indivíduos
para salvação sem considerar suas vidas, que ele irrevogavelmente determinou sua salvação e que uma vez
salvos eles não podem jamais perder-se
para salvação sem considerar suas vidas, que ele irrevogavelmente determinou sua salvação e que uma vez
salvos eles não podem jamais perder-se
• De quem este trecho está falando? Daqueles que amam a Deus; estes são aqueles que foram conhecidos de antemão, predestinados, chamados, justificados, e glorificados
• Ele está falando daqueles mesmos dos quais previamente falou: aqueles que
andam pela fé, que estão em Cristo, que se interessam pelas coisas do
Espírito
Conclusão
triunfante (8:31-39)
Deus é por nós
Que pensamento confortante! Não faz diferença quem seja contra nós; quem quer que ele seja, é ninguém.
Deus não poupou seu Filho
Certamente podemos confiar nele para as outras coisas que necessitamos
Observe o forte paralelo com 5:1-11; este trecho retorna a estes temas e assim
forma uma conclusão adequada para esta divisão do livro (capítulos 5- 8)
Deus justifica
Quem condena? Eco de Isaías 50:8-9
Cristo morreu por nós
Desafia qualquer inimigo concebível, Ninguém pode acusar ninguém pode condenar
ninguém pode separar-nos do amor de Cristo, Somos mais que vencedores.
Bom estudo, paraabéns por compartilhar de seu conhecimento, deixo aqui minha contribuição. http://cartagospel.com/estudos
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